Questão:
Alguem sabe o nome daquela arte dos barquinhos dentro de garrafas?
N�llas Cayann T
2006-08-27 12:09:30 UTC
Alguem sabe o nome daquela arte dos barquinhos dentro de garrafas?
Seis respostas:
2006-08-29 17:06:13 UTC
Barco na Garrafa
Mazinha
2006-08-28 01:24:35 UTC
Artesanato interno em garrafas. rsrsr Não precisa saber nome é só preciso saber admirar.
Davizão
2006-08-27 19:32:19 UTC
Os marinheiros antigos começaram a difundir esse tipo de arte depois do século XIX, com a produção em massa de garrafas.

Eles tinham seus rituais próprios, como o batizado dos barcos ou libações lançadas ao mar em pontos perigosos da viagem (os marinheiros gregos e turcos jogavam pão ao mar quando passavam ao lado de Lectum, perto de Tróia), ou a simulação de batismos ou de fazer a barba de quem estivesse cruzando o Equador pela primeira vez, atravessando o cabo KuIlen (em águas dinamarquesas) ou o cabo Raz (na Bretanha). Os marinheiros tinham o seu folclore próprio, com destaque especial às sereias (tidas como figuras sinistras) ou navios-fantasmas, como o "Holandês Voador", uma versão marítima da "Caçada Selvagem?", onde se vêem fantasmas cavalgando pelos ares. Eles tinham sua magia própria, como a de assobiar para fazer o vento soprar; sua arte própria, como arcas marítimas pintadas ou peças de madeira de mangue entalhadas (as miniaturas de navios em garrafas remontam apenas a meados do século XIX, com a produção em massa de garrafas) e suas danças próprias, como o hornpipe, fácil de se dançar sozinho num espaço pequeno. Eles tinham seu ritmo próprio de trabalho e lazer, com longos intervalos de tédio e frustração crescente a bordo (como os pastores e prisioneiros, tinham tempo livre para fazer entalhes elaborados), alternados com períodos curtos e violentos de diversão em terra. Se a disposição para rixas não era característica exclusiva deles, já o seu andar gingado certamente era. Os marinheiros freqüentemente eram letrados, pelo menos na Marselha do século XVIII (50%, comparados aos 20% dos camponeses homens), e tinham seus almanaques próprios, com informações sobre as marés cheias e as prumadas em diversos ancoradouros. Eles tinham suas estalagens próprias nos portos e suas próprias confrarias, muitas vezes dedicadas a são Nicolau, como em Lübeck e Riga. Não admira muito encontrar clérigos especialmente empenhados em penetrar na subcultura dos marinheiros, da mesma forma como faziam no caso dos mineiros. John Ryther, de Wapping, dito "o pregador dos homens do mar", adotou o texto sobre Jonas e publicou os seus sermões comer A Plat for Mariners ("Um mapa para marinheiros", 1675). John Flavel, ministro em Dartmouth, também se concentrou no público marinheiro, com a sua Navigation Spiritualised ("Navegação espiritualizada", 1682), onde ele comparava o corpo a um navio, a alma à sua mercadoria, o mundo ao mar, e o céu ao porto para onde o marinheiro precisa se dirigir com orientação.
2006-08-27 19:17:30 UTC
trabalhos manuais passou em uma novela mais não me recordo o nome . um que o ator está trabalhando como marido da executiva na novela das sete da globo
Alexandre M
2006-08-27 19:11:52 UTC
não!
lugano
2006-08-27 19:11:40 UTC
artesanato.


Este conteúdo foi postado originalmente no Y! Answers, um site de perguntas e respostas que foi encerrado em 2021.
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